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  • Foto do escritorFernanda Alves Curbage

Mais Amor, por favor!

Ah, o início de um novo semestre. Cheiro de caderno novo, lápis apontando e mochila organizada. Com as baterias renovadas e as expectativas redefinidas compartilho um vídeo motivador e muito querido. 

Ele, me suscitou algumas questões recorrentes nos procedimentos de mediação e obviamente na vida. Portanto, decidi dividir estas reflexões.

Técnicas: Contextualizar conflitos, parafrasear ataques e desculpas, rememorar traumas, ressignificar ações, são algumas das técnicas presentes em resoluções de conflitos. #mediaiton #conflictresolution

Sim, grande parte dos conflitos chegam em mediação ainda em fase embrionária sob o seu real volume. E diante destas situações é dever do mediador fazer o “desempacotamento” das questões, emoções e sentimentos(sem que para isso haja uma agressão ou violência oo individuo, sempre no limite posto por este).

Nesta trajetória uma aparente questão vem se destacado, a constante e crescente prevalência à cultura do Medo. Medo da falta, medo do dito(ou não dito), medo da perda de oportunidade, medo do vazio, medo da solidão....

Obs.: Importante esclarecer nós, mediadores de conflitos, não temos a pílula mágica capaz de extinguir todos estes medos (bad news). Mas em contra partida temos alguns caminhos para ofertar. E caso aceite este percurso, contra seus medos, saiba que sua capacidade e força serão requisitadas. Esteja preparado(a)!


Conclusão:Para hoje realizo duas iniciais atitudes que podem lhe auxiliar a transcender a cultura do medo:

1. Responsabilize-se : Pedir ajuda é saudável e um excelente inicio. Após este pedido de ajuda, tome o seu tempo para reflexão e responsabilização sob os seus sentimentos e emoções (tempo de ponderação). Ora, não adianta pegar emprestado medidas resolutivas que não foram desenhadas para você. O medo do escuro, da solidão, da aranha, do abandono, ou até mesmo do removedor de clips é sentido diferentemente por você e pelo outro. Então “apanhe/agarre” o seu medo ele é só seu!

2. Atue : Depois desta primeira “apanhada/agasrrão” ao seu medo, lhe proponho uma mudança de perspectiva, construída por você e para você. Por aquele que sente o medo. Então acredite na força e capacidade de nossos pensamentos. Nossos pensamentos não precisam ser seqüestrados pelo medo. Assim toda vez que notar o medo agindo e sequestrando-o, atue contra ele COM AMOR.

Então, você tem medo de que? Se quiser dividir, estou aqui para lhe ouvir!

“Ouve o que eu te digo / Vou te contar um segredo / É muito lucrativo / Que o mundo tenha medo / Medo da gripe / São mais uns medicamentos / Vêm outros vírus / Reforçar os dividendos. / Medo da crise e do crime / Como já vimos num filme / Medo de ti e de mim / Medo dos tempos. / Medo que seja tarde / Medo que seja cedo / Medo de me assustar / Se você me apontar o dedo” Os Paralamas do Sucesso. (2017). Medo do medo (Capicua, J. Ruas, & M. Caldato Jr., Comp. E Eds.). Mangaba Produções Artísticas Ltda. https://www.youtube.com/watch?v=IjLi8pDLQyY

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