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  • Foto do escritorFernanda Alves Curbage

Reabrir as escola? Pular o ano eletivo?

Atualizado: 12 de set. de 2022

O debate é mais difícil do que deveria ser? A pergunta sobre o que fazer atormenta todos os gestores em educação. Deixo o debate aberto a você diretor, gestor, professor, O QUE DEVEMOS FAZER?

Os atores Os médicos pediatras prevem que a não abertura das escolas pode prejudicar o desenvolvimento das crianças. Os pais e mães que trabalham fora do home-office estão em crise, preocupados em ter que deixar o mercado de trabalho por completo, na ausência de creches e escolas para seus filhos. Os professores e instituições de ensino estão se desdobrando na preparação de conteúdos para manter a continuação do “aprendizado remoto” que começou em março(início da pandemia).

A problemática A indignação com a incapacidade das escolas de reabrir deve ser corretamente explicada. Há uma enorme falha no sistema de saúde nacional, o incapacitando para atendimento massivo da população. COmo consequência as escolas, comércios, e grande parte da rede não essencial se mantém parcialmente abertas. Porém outro problema estrutural ficou evidente, as escolas fazem muito mais do que cuidar, educar e ensinar das crianças. Elas fornecem fornecem alimentação, conexão social e serviços de saúde.

Algumas hipoteses A incerteza em torno de espaço e segurança levou alguns distritos a uma programação híbrida, onde os alunos passam alguns dias na escola e outros dias aprendendo em casa, permitindo muito menos alunos por sala de aula. A abordagem híbrida é insuficiente para muitos pais.

A realidade é que soluções como converter a comunidade ou espaço ao ar livre em salas de aula adicionais, ou aumentar o número de adultos disponíveis por meio de uma nova creche nacional ou corpo de tutoria, exigiria um grau de responsabilidade compartilhada, coordenação e recursos que as escolas nunca puderam conte com – e isso não mudou com a chegada da pandemia.

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